Se houver uma mensagem principal tirada do evento de lançamento do Rabbit R1 da noite passada, é esta: Hardware pode ser divertido novamente. Após uma década de domínio inquestionável dos smartphones, há, mais uma vez, empolgação a ser encontrada na eletrônica de consumo. A sabedoria e longevidade de qualquer produto ou formato individual - embora importante - podem ser deixadas de lado por um momento. Apenas sente-se e aproveite o show.
Apesar de voar de um aeroporto mensalmente, a noite passada foi minha primeira vez no TWA Hotel, situado entre os desvios labirínticos do Terminal 5 de JFK. Raramente se fica em hotéis onde se vive, afinal. O espaço é uma homenagem a uma outra era, quando as pessoas se vestiam para embarcar em voos e chefs sorridentes cortavam pernas inteiras de presunto.
Um DeLorean alugado com a marca Rabbit estava estacionado na frente, servindo como uma homenagem pós-moderna à abraçante década passada do evento. Menos evidente era a canção de Ritchie Valens, que aparecia entre os sucessos da Motown nos alto-falantes do elevador enquanto descíamos três andares até o espaço do evento subterrâneo.
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